Levamos dous anos solicitando publicamente, às autoridades municipais dos Concelhos de Bande, Entrimo, Lobeira e Lóvios, a retirada da simbologia franquista ainda presente no Val do Límia. A Lei 52/2007 de 26 de dezembro, popularmente conhecida como Lei da Memória Histórica, obriga às instituiçons retirar todo tipo de simbologia presente nos mais variados espaços públicos, […]
Le mais Simbologia fascista fora do Val do Límia
1 de agosto de 2020 ·Ponte do Boado [velha estrada N-525, km 194.518], às 12 horas. ·Casa familiar de Benito Valencia Bouza em Güimil [Moinhos], sábado, 1 de agosto às 18 horas. DESENVOLVIMENTO DO ATO ·Hino Galego amenizado polo grupo de pandereiteiras “As da chispa e amigos”. ·Palavras de bem-vindas e apresentaçom do evento. ·Atuaçom […]
Le mais Homenagem ao Sindicato Campesino de Souto e a Benito Valencia Bouza
Já entrou no prelo o terceiro caderno monográfico do Comité pola Memória Histórica do Val do Límia. “Benito Valencia Bouza, artífice do Sindicato Campesino de Souto, Val do Límia”, da autoria de Carlos Morais, consta de 124 páginas, que debulham umha das experiências de sindicalismo campesinho do concelho de Moinhos, de orientaçom comunista, sob um […]
Le mais Novo caderno monográfico. Estudo sobre o Sindicato Campesino de Souto
A mês e meio do sábado 1 de agosto, avançam as tarefas de preparaçom da nova homenagem de reparaçom da memória e a dignidade das vítimas do fascismo no Val do Límia. Nesta ocasiom apresentamos os moldes e a seleçom de blocos de granito do monumento que será inaugurado às 12.30 na ponte do Boado […]
Le mais Preparativos da homenagem a Benito Valencia Bouza e ao Sindicato Campesino de Souto
O Comité pola Memória Histórica do Val do Límia solicita adesom individual a esta importante e necessária iniciativa. Um grupo de pessoas de distintos ámbitos de Galiza, diante da eclosom do fascismo, pensamos que som horas de tecer amplas unidades, horas de convergência antifascista, de generosidade e altura de miras. O fascismo é a ferramenta que historicamente […]
Le mais Manifesto pola constituiçom da Plataforma Antifascista Galega
Carpinteiro ebanista nascido 15 de maio de 1904 em Gaiás [Lobeira], faleceu 2 de junho de 1939 no seu domicílio, a consequência das sequelas provocadas polo maltrato a que foi submetido durante a sua detençom e posterior prisom. “Miocardite aguda abcesso de base de pulmom direito postneumonial” é a explicaçom oficial da sua morte, tal […]
Le mais Nicanor Rodríguez Álvarez, nom esquecemos!